Nome de Guerra | Rittmeister |
Patente/Registro | 2º Tenente Aviador / BO-586 |
Nascimento | 17/01/1921, São Paulo (SP) - Brasil |
Falecimento | 16/11/1944, Tarquínia - Itália |
Função | Piloto de Combate |
Promoções | 1º Tenente Post-Mortem |
Condecorações | Cruz de Sangue, , Ordem do Mérito Aeronáutico, Campanha da Itália e Presidential Unit Citation (EUA) |
Treinamento | Panamá, Suffolk e Itália |
Família | Filho de Willy Rittmeister e Ema Rittmeister e tendo 4 irmãos: Elza, Maria Luiza, Maria Antonieta e Aroldo |
N/D
Piloto de combate da esquadrilha vermelha, tendo completado apenas uma missão de combate em 12 NOV 44. Era instrutor na Escola de Aeronáutica quando se voluntariou para integrar o 1º Grupo de Caça. Roland, no 1º Grupo de Caça, destacou-se pelo seu grande interesse em todos os setores do Grupo. Era sempre voluntário para qualquer serviço que aparecesse, um exímio fotógrafo captava com a sua máquina fotográfica todos os aspectos do treinamento do Panamá, Suffolk e Itália. No dia 16 de novembro de 44, apareceu na Base de Tarquínia um grupo de repórteres e cinegrafistas, incumbidos de realizar uma completa reportagem sobre o 1º Grupo de Caça, para ser divulgada através da BBC de Londres. Desejavam filmar em vôo, a passagem de uma Esquadrilha Brasileira. O avião a ser utilizado seria um DC-3, de transportes. O tenente Roland e o tenente Waldyr Pequeno de Mello, pegaram carona a fim de fotografar também essa passagem. Numa infeliz manobra do DC-3, para facilitar a filmagem apertou sua curva esquerda, ficando diretamente dentro do sol de forma que os pilotos da Esquadrilha só perceberem a sua posição quando estavam em cima do DC-3. Ouve uma imediata manobra da esquadrilha para evitar um abalroamento. 03 aviões da Esquadrilha conseguiram se desviar, o 4º porem, decepou a cauda do avião DC-3, que entrou num violento parafuso até explodir no solo. O piloto do 4º avião (Ten. Perdigão), salvou-se saltando de pára-quedas. Assim o 1º Grupo de Caça, perdeu nesse dia dois valentes e preciosos elementos. Seus restos mortais, foram transladados para o Brasil, e hoje repousam no monumento dos Pracinhas, no Rio de Janeiro, RJ